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2023 foi o ano mais quente em 100 mil anos, diz observatório


Relatório foi divulgado pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia nesta terça. O calor é resultado do aumento dos gases do efeito estufa e do El Niño.


 

Com temperaturas em níveis recordes, o ano de 2023 foi confirmado o mais quente já registrado, segundo relatório do observatório europeu Copernicus divulgado nesta terça-feira (9). Os cientistas já vinham alertando que isso aconteceria.


Pela primeira vez, todos os dias dentro de um ano ficaram 1°C acima do nível pré-industrial de 1850 a 1900 - sendo que, em metade de 2023, os termômetros chegaram a ultrapassar 1,5°C e, em dois dias de novembro, ficaram 2°C mais quentes. Foram as temperaturas mais altas nos últimos 100 mil anos.


O documento revela um aquecimento violento, com diversos recordes diários e mensais quebrados.


🚨 A temperatura da Terra em 2023 ficou 1,48ºC acima do nível pré-industrial de 1850 a 1900.


👉 Isso é muito perto do 1,5ºC estabelecido por cientistas como “limite seguro” para evitar as consequências mais graves das mudanças climáticas.

Esse limiar de aumento da taxa média de temperatura global foi estipulado no Acordo de Paris para até o final deste século e a previsão é que não fosse atingido antes de 2030.


Confira os principais pontos do relatório do Copernicus:


  • 2023 foi confirmado como o ano mais quente já registrado desde 1850.

  • A temperatura média da Terra foi de 14,98ºC no ano passado, 0,17ºC acima do valor mais alto registrado em 2016 - até então considado o ano mais quente.

  • É provável que o período de 12 meses que termina neste mês ou mês que vem exceda em 1,5°C o nível pré-industrial.

  • As temperaturas médias anuais quebraram recordes - ou quase isso - em grande parte de todos os continentes, exceto na Austrália.

  • Todos os meses de junho a dezembro foram os mais quentes da história.



Por g1


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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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