Com pouca gente em uma caminhada sem expressão, Bira da APLB e alguns poucos que o acompanhava, nada mais que Quarenta e poucas pessoas, (num universo de mais de 500 profissionais de educação), saíram nas ruas em direção à Câmara de Vereadores para, na base da 'pressão' encurralar o prefeito de Itabela para obtenção do reajuste dos 15% do piso nacional da educação básica, que diga-se, ainda não é lei. O curioso de tudo isso, é que, quando os educadores receberam acima do percentual dado pelo governo federal em 2022, sendo em Itabela de 33,50%, quando o nacional foi de 33,24%, esse mesmo grupo não foi às ruas, nem a câmara como manifestação de gratidão; nem quando a gestão construía cada uma das 17 escolas feita no município para valorizar os educandos e os educadores, Bira veio a público, dizer, apenas: Obrigado prefeito! O mais lastimável de tudo é perceber que a APLB, em Itabela, ao avizinhar-se um ano eleitoral não abre espaço para o campo do diálogo, antes, numa tentativa frustrada cria fato para politizar, deflagrando uma greve absurda, sem nexo, sem sentido e desrespeitosa diante dos avanços da educação na cidade de Itabela. A justiça já mandou voltar as aulas! Cumpra-se...
É bom entenderem que diante da ilegalidade do movimento grevista os dias faltosos serão descontados, não é Bira?