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Foto do escritorRedação

Repercussão do homicídio do ex-ator da Globo em Trancoso revela o drama da segurança pública na Bahia

Levantamento consta na 18ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública


 



 

O assassinato do ex-ator mirim da TV Globo, João Rebello (45 anos) é mais um na triste estatística de mortes violentas na Bahia. Rebello foi assassinado brutalmente na quinta-feira, dia 24, em Trancoso, localidade paradisíaca no litoral sul de Porto Seguro, frequentemente visitada e endereço de muitos famosos.


A repercussão do caso ganhou as páginas policiais da mídia brasileira, tratando-se que João Rebello era de família ligada as artes cênicas, sendo sobrinho do saudoso diretor global, Jorge Fernando e sua mãe e tia duas famosas atrizes.


No entanto, a exposição da barbárie contra o ator é apenas mais um dos casos que põe a Bahia e os baianos diante do pior momento da história quando o assunto é segurança pública.



A Bahia é o estado que mais tem representantes nas dez primeiras posições do ranking:

  1. Camaçari, com 90,6;

  2. Jequié, com 84,4;

  3. Simões Filho, com 75,9;

  4. Feira de Santana, com 74,5;

  5. Juazeiro, com 74,4; e

  6. Eunápolis, com 70,4 estão na lista.


O chamado “índice de mortes violentas intencionais” (MVI) inclui as vítimas de homicídio doloso, entre elas as vítimas de feminicídios; vítimas de latrocínio, o roubo seguido de morte; de lesão corporal seguida de morte; e, mortes decorrentes de intervenções policiais.


As estatísticas são assustadoras, com a Bahia sendo dominada por facções criminosas que se proliferam por território baiano, o que impõe às forças de segurança e ao governo do estado o desafio de defender a sociedade baiana.

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Antonio Marcos Nunes dos Santos

Jornalista - Registro 0006829/BA  

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